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Inelegibilidade: O futuro de Bolsonaro nas mãos de Fux


 A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou pela manutenção da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base em argumentos processuais. A PGR afirma que revisitar as provas do processo para atender ao recurso de Bolsonaro ultrapassaria a competência do STF.

Bolsonaro foi condenado em junho de 2023 pelo TSE sob o argumento de que desacreditou as urnas eletrônicas em uma reunião com embaixadores no Palácio do Alvorada, sendo acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.


Após ter recurso negado pelo TSE, sua última esperança de anular o julgamento reside no STF, embora a possibilidade remota de vitória seja considerada remota. É importante observar que dois ministros do TSE que votaram pela cassação dos direitos políticos de Bolsonaro, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes, também fazem parte do plenário do STF. Além disso, historicamente, o Supremo tem seguido as decisões da Justiça Eleitoral.

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